Da minha janela,
Vejo os pardais,nos beirais em frente.
Estridentes chilreios!
Voos e mais voos!
Num vaivém constante!
É uma azáfama!
Sem uma trégua!
Carregam palhas!
Ajeitam penas!
Criatura frágil?!
Como é possível tanta agilidade?
Tanta energia?
Tanto entusiasmo?
Tanta alegria?
Para fazer surgir uma Nova Vida!!!
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5 comentários:
Esta mensagem é dedicada ao estimado Prof.e aos colegas da Informática,especialmente à Fátinha,com votos de rápidas melhoras.
Beijinhos para todos.
Gostei muito...
António Tavares
É tão bonito o hino como a imagem do pardal que o ilustra.
É verdade!Como é admirável tanta agitação!
Os pequenos pardais são aves residentes no meu quintal. Todos os anos repetem o mesmo ritual: Fazem o ninho no mesmo lugar,sujam a escadaria quanto baste,chilreiam sem descanso e comem as poucas cerejas que a cerejeira lhes oferece.
Que me dizem destes meus vizinhos?
Lindo poema, Mirita.
Obrigada pela forcinha
Como é bom viver!
Beijinhos
fatinha
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