É... Verão!
Apenas despertou
Já seu calor abrasa
E o sol escaldante
Aquela pele tisnou.
No campo...sem descanso
É uma sombra que anseia
No alívio da tisneira...
E o riacho no seu marulhar
É um oásis a procurar.
No alto da cerejeira
Belo... o trinado do rouxinol
Ali escondido a fugir do sol
Num regalo, fica a debicar
As cerejas madurinhas...
E nem o espantalho o quer assustar!
1 comentário:
Aqui está um belo poema adequado ao tempo que corre e que merecia ser publicado.
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