Diamante, a lágrima,
Sulcou
O rosto que a dor endureceu.
De súbito quis ser,
Afago e carinho.
Quis ser
Senhora do tempo.
Se o fosse...
Não te deixaria singrar sózinho
O sinuoso meandro
Que inevitável ruma
Ao mais ténue do esquecimento.
In Korinto, 08
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5 comentários:
Assim que li este comentário mandei um mail ao nosso professor para o retirar e que mandei também a todos os meus contactos.
O poema é muito profundo. Gostei muito.
A repetição é para sublinhar...
Muito lindo Lu,Beijinhos
Oh! Se a lágrima tivesse esse poder!
O sofrimento neste mundo seria bem mais ténue!
Muito belo, este poema.
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