Não resisti a pôr esta notícia no nosso blogue.A escultura desta imagem de um homem com 1,83 metros de altura, foi vendida pelo preço mais elevado de sempre de qualquer obra de arte mundial. Bateu mesmo o preço mais alto da mais cara obra de Picasso.
Dedico esta notícia aos colegas que foram ver o Museu Paula Rego a Cascais e que não gostaram. Eu só não fui por motivos de saúde de minha mulher.
E também não tenho conhecimentos da arte contemporânea. Estou aberto a aprender!
Parafraseando e adaptando a este assunto uma frase célebre "a arte tem razões que a razão desconhece".
Esta escultura foi vendida por mais de 74 milhões de euros em leilão, que em dinheiro antigo são
perto de 15 milhões de contos. Havia muitos interessados que queriam dar por ela pouco menos!!!!!!!!!!!!!
6 comentários:
Que loucura!.....
Como é possível ,que neste mundo ,onde tanta gente morre de fome,não só de alimentos, mas tantas outras fomes... se desperdicem assim milhões.
Inversão de valores?
Hà perguntas para as quais não há respostas possíveis...
Um abraço
Maria da graça
Não há realmente respostas!
Não podia estar mais de acordo com o teu comentário, amiga Graça.
E que mais acrescentar aos comentários das colegas?
Vivemos numa sociedade louca, com estes desníveis gritantes...
A arte não tem preço.Mas nos dias de hoje há um preço de mercado. Por exemplo o último quadro vendido da Paula Rego andou pelos 100.000 contos.
O Van Gogh não conseguiu em vida vender nenhum. Hoje valem milhões de contos, cada um.
E quanto se gastaria hoje, por exemplo, para fazer a obra de arte que é o Mosteiro da Batalha, mas naquele tempo gastou-se uma grande fortuna. Valeu a pena? Quantas vidas se perderam para o construir? Valeu a pena?
Só queria acrescentar uma pequena nota:
A escultura pertence a Alberto Giacometti, escultor Suisso, nascido em 1901 e falecido em 1966
Esta semana foi vendida uma escultura de Joana Vasconcelos, a mais reputada escultora portuguesa, que representava um sapato de senhora, feito com tachos e tampas de alumínio vulgares, por 575 mil euros num leilão de Londres.
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