sexta-feira, 4 de julho de 2008

VERÂO


É... Verão!
Apenas despertou
Já seu calor abrasa
E o sol escaldante
Aquela pele tisnou.

No campo...sem descanso
É uma sombra que anseia
No alívio da tisneira...
E o riacho no seu marulhar
É um oásis a procurar.

No alto da cerejeira
Belo... o trinado do rouxinol
Ali escondido a fugir do sol
Num regalo, fica a debicar
As cerejas madurinhas...
E nem o espantalho o quer assustar!

1 comentário:

joao loureiro disse...

Aqui está um belo poema adequado ao tempo que corre e que merecia ser publicado.