sexta-feira, 6 de junho de 2008

Advertência

Não comentes, nem rias
Corpo vivo neste cemitério imenso.
Que nunca eu escute a tua voz!
Que se não quebre, jámais,
O encanto desse olhar tão vivo.
Não cometas o insensato crime
De esgotar em mim
A expontânea e pura fonte
Do meu alegre sorriso.

10 comentários:

joao loureiro disse...

"O olhar tão vivo vai manter-se, embora a voz se cale, para que a Lulu continue com o seu alegre sorriso...
Terei interpretado bem algum desespero nocturno que às vezes toda a gente tem?
Um poema que a pesar de tudo fala de esperança.
Gostei.

Anónimo disse...

- Não noto qualquer desespero nem diurno nem nocturno neste poema...
A autora apresenta-nos tão sómente uma linear constatação.

joao loureiro disse...

Interpretei mal pelos vistos.
O que me levou a pensar en nocturno, foi a hora em que o poema entrou no blogue.
Eram 1:11 do passado dia 6.
Fica a esperança, ainda abem ...

dina disse...

É verdade...se a alegria se esgota,o corpo vivo não é mais que um corpo de olhar mortiço, sem encanto...toldado pela névoa da tristeza!
Afastemos as tristezas!!!!

Anónimo disse...

Caríssimos colegas acabo de
consultar os vossos comentá
rios.
Chamarvos-ei nadadores de superfície considerando que às vezes é necessário um escafandro... para mergulhar na alma de alguém.

joao loureiro disse...

Eu bem tentei!mas não tenho escafandro...

dina disse...

Caríssima colega Lulu,como sabemos um poema(não me refiro a simples quadras), pode ter várias interprewtações que nem sempre vão ao encontro do que o autor nos quer transmitir! Mas aí é que está a beleza da poesia!
Mas lá que é difícil mergulhar na alma de algumas pessoas, isso não há dúvida! Outras são tão tranparentes que nem é preciso mergulhar!

dina disse...

Caríssima colega Lulu,como sabemos um poema(não me refiro a simples quadras), pode ter várias interpretações que nem sempre vão ao encontro do que o autor nos quer transmitir! Mas aí é que está a beleza da poesia!
Mas lá que é difícil mergulhar na alma de algumas pessoas, isso não há dúvida! Outras são tão tranparentes que nem é preciso mergulhar!

dina disse...

Caríssima colega Lulu,como sabemos um poema(não me refiro a simples quadras), pode ter várias interpretações que nem sempre vão ao encontro do que o autor nos quer transmitir! Mas aí é que está a beleza da poesia!
Mas lá que é difícil mergulhar na alma de algumas pessoas, isso não há dúvida! Outras são tão tranparentes que nem é preciso mergulhar!

dina disse...

Não era para ser um comentário em triplicado!!!
Foi apenas mais uma travessura do nosso amigo computador!